segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O que fazer quando uma criança mente na escola?

imagem da internet

Crianças mentem na escola? Enquanto não sabem o significado da mentira, podem "inventar verdades". Quanto menos amadurecidas forem, mais podem misturar fantasias com realidade, ou seja, contar algo como se fosse verdadeiro, mesmo que seja imaginado por elas. 

Adultos usam essa confusão para conseguir que crianças pequeninas façam o que eles querem, mesmo que elas não queiram fazer. É o caso do Papai Noel. Se ela não for boazinha, não for dormir cedo, ou não obedecer aos adultos, pode receber uma ameaça mentirosa: "Papai Noel não vai lhe trazer 
presentes no Natal!"

Os adultos estão falseando a verdade de que Papai Noel não existe: eles tiram vantagens da ignorância das crianças para conseguirem obediência. Os adultos abusam da credulidade delas, que nem questionam a existência ou não do Papai Noel; o que querem é ganhar presentes.

Ninguém fala a um adolescente que, se ele for bonzinho, Papai Noel vai lhe colocar um
presente na meia pendurada na lareira na noite que precede o Natal. Ele sabe o que é mentir e tira vantagens de quem acredita em suas mentiras. Seu cérebro está maduro o suficiente para não confundir o que pensou com o que de fato fez.

Algumas crianças não gostam de dizer que não sabem. Faz parte de suas vontades ser grande e ter todas as respostas. Não tem como dizer que são grandes, mas podem inventar respostas. Um reforço para estes desejos infantis, que não são tão infantis assim, são os agrados que recebem por saberem tanto, ou quando um adulto lhes diz o quanto elas cresceram... Aliás, isso continua assim em muitos adultos.

Não vale a pena brigar com as crianças, mas sim ensiná-las a falarem a verdade e não o que imaginaram. Não se poderia falar em mentira nesta idade. Nem afirmar que elas mentiram. Um professor cuidadoso deveria perguntar se o que o aluninho falou é imaginado ou acontecido de verdade. E ensinar o quanto é bom para todos saberem separar a imaginação da realidade.

Os professores podem usar um exemplo: Posso imaginar que estou voando como um passarinho, mas isso não é realidade. Na verdade, não posso voar, mas posso imaginar. Se eu acreditar que eu consigo voar, posso pular da janela e cair no chão e me machucar muito...

Se elas falam o que imaginaram como se fosse verdade e os adultos fingem que acreditam, esta reação pode reforçar a imaginação e chegar facilmente à mentira. A mentira geralmente tem um caráter defensivo, um receio de que a verdade possa lhe trazer uma rejeição ou uma agressão no lugar de agrado.

Quando um aluno mente, ele esquece que mentiu. Depois de um bom tempo, no dia seguinte, por exemplo, pode-se repetir a pergunta de uma maneira diferente, em tom normal, demonstrando querer saber mais do que desconfiando dele. Se for imaginação, o aluno geralmente esquece o que respondeu. 

Um professor não pode afirmar que seu aluno mentiu sob o risco de ser atacado pelos
pais. Pais não admitem que seus filhos mentem e muitos deles dizem textualmente: "Meu filho não mente!" Nem sempre eles acreditam nesta afirmação, mas querem defender o filho a qualquer custo.

Estes são os pais que serão vítimas do próprio filho, que passará a mentir para eles também. A mentira é um dos precursores das transgressões às normas de boa convivência para qualquer idade em qualquer ambiente.

Quando um professor percebe que um aluno está mentindo, o melhor a fazer é conversar com os pais da criança. Facilite o contato, seja por e-mail ou por telefone. Não precisa ser presencial. Os pais ficam geralmente apavorados quando chamados pela escola e chegam atacando para defender o filho.

Por: Içami Tiba
Fonte: educacaouol.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Despertando a Atenção da Criança - Da Imagem ao Texto


“... E de que serve um livro sem figuras e nem diálogos?” Essa é a pergunta feita pela Alice, de Lewis Carrol, logo no início de suas aventuras no país das maravilhas.


Desde sua origem, o livro infantil tem
 trabalhado essa relação entre a imagem e o texto, de forma a promover um diálogo entre a ilustração e a palavra em si. 

No entanto, esse diálogo nem sempre é bem-sucedido. Muitas vezes, a imagem torna-se um simples apêndice ilustrativo do texto, sem nenhum recurso artístico, gráfico, plástico ou literário.

A imagem, na maioria das obras, é utilizada no texto infantil como um recurso que serve apenas para materializar, preencher aquilo que poderia ser vago e impreciso na mente da criança. Todavia, as crianças são dotadas de imaginação e fantasia suficientes para imaginar situações e personagens das mais variadas possíveis. Assim, a ilustração não deveria ser vista como um recurso que somente preenche um espaço vazio, mas sim como algo que pode acrescentar sentidos ao texto.

A vinculação imagem-palavra mostra que cada ser, cada coisa pode ter similaridade com outros, redescobrindo as correspondências que podem ser vivenciadas mentalmente ou pintadas no papel.

Há imagens que vêm à nossa mente no momento em que lemos, simplesmente surgem e tomam seu espaço. Há outras que emprestam seus contornos de outras imagens que já conhecemos ou que nos foram apresentadas. Independente da maneira como nasce, a imagem vem contribuir de maneira singular para a construção do sentido no texto. 

fonte: http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/28341/despertando-a-atencao-da-crianca-da-imagem-ao-texto

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Navegando aqui pelo nosso blog você vai encontrar postagens sobre diversos assuntos que podem ajudar a entender melhor o papel da família na educação das crianças, o comportamento das crianças, como agir diante de algumas situações... 
Clique nos links abaixo e relembre algumas postagens:

Fase da Infância:
A infância é o período que vai do nascimento ao início da puberdade, por volta dos 10 anos. Nos primeiros anos, a criança começa a falar e aprende atos básicos de locomoção como sentar, engatinhar, andar e correr. É o início do desenvolvimento humano.
Continue lendo...

Férias escolares: alegria ou tormento?
Terminaram as aulas, os filhos em casa. Nada de horários, lições, leva e traz da escola, enfim, missão cumprida. Muitos pais comemoram as férias dos filhos, pois elas representam um descanso para eles também.
Continue lendo...


Volta às aulas exige preparação
Além da preocupação com o que fazer com os filhos durante as férias, os pais precisam preparar as crianças para a volta às aulas. Especialistas alertam que a retomada da rotina escolar não pode ser feita de um dia para o outro, principalmente quando se trata de alunos do ensino fundamental.
Continue lendo...


Indo à escola pela primeira vez

Vou partir do pressuposto de que você tenha tido o cuidado de escolher criteriosamente a escola de seu filho, conhecendo o seu espaço físico, o pessoal que nela trabalha, a sua proposta pedagógica e de que já tenha levado sua criança para conhecer a escola e os adultos com quem ela terá contato e passará boa parte de seus dias. Pode ser que, a princípio, seu filho chore e se recuse a ir para a escola. 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Qual é a hora certa para colocar seu filho na escola?




     "Não existe idade mínima para começar a freqüentar a escola, afirmam os especialistas. Mas o ideal é que até os três anos as crianças fiquem apenas meio-período no colégio. “Sabemos que uma pessoa cuidando de oito ou dez crianças não pode dar uma atenção igual à da mãe”, diz a psicóloga Ângela Soligo, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
    
   Para mãe e filha, o primeiro dia de aula é o começo de uma jornada de incertezas. No contato inicial com a escola, Beatriz ficou à vontade; a mãe, nem tanto. “Ela está com dois anos e meio, eu não sei se essa é a idade ideal para colocá-la na escola. É minha primeira filha, ainda é meu bebê”, explica a administradora de empresas Arabela Gomes. 

     Para a psicóloga Ângela Soligo, a mãe deve se preocupar menos com a grade escolar e mais com o bem-estar da criança. “Ela deve observar um dia da rotina da escola. A escola precisa ter espaço, áreas abertas, não pode ser perigosa para crianças”, orienta. “A escola também precisa ter material à sua disposição, precisa ter diversidade e ser alegre!”

     A pesquisadora alerta ainda que o atraso na hora de buscar o filho na escola pode deixar a criança se sentindo abandonada e trazer insegurança. O melhor termômetro é a disposição da criança: quando ela está falante, cheia de histórias pra contar, é bom sinal. E, por fim, na hora de escolher a escola, é importante dividir a responsabilidade com o pai da criança". - retirado do site: g1.globo.com





quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O bom professor



fonte: http://www.pime.org.br

Bom professor é aquele que valoriza todas as potencialidades do aluno. Este precisa sentir que é aceito, amado e respeitado. Sua atividade deve ser uma manifestação de ternura e vigor.

O bom professor, na construção do coletivo em sala de aula, educa para a responsabilidade, desenvolvendo a autoestima e a autoconfiança.

O bom professor não sabe apenas transmitir conhecimentos, mas é o motivador, o articulador, o doador, o esclarecedor.

O bom professor é alguém que leva o aluno a reconstruir suas estruturas e a construir outras novas, não levando simplesmente à memorização e acumulação passiva de informações.

O bom professor implementa, cria e aplica atividades interessantes, ricas e variadas, em função das características, necessidades e realidades dos alunos aos quais serve.

O bom educador planeja e troca experiências com seus alunos, recupera e trabalha com a fala e as hipóteses destes, para melhor avaliar seu trabalho. Ele é capaz de coordenar esse processo que favorece o trabalho coletivo.

O educador consciente da importância do seu trabalho, da sua função, enfatiza, valoriza e incentiva o pensamento e a criatividade do aluno na resolução de situações diversas.

Todo bom educador assume o papel de problematizador, para que os alunos busquem novas conclusões, através do conflito. Dessa forma, ele leva o aluno a observar, comparar, classificar, analisar, sintetizar, interpretar, criticar, imaginar, aplicar, concluir, transferir, decidir...

Este educador, para oferecer uma aprendizagem de qualidade ao aluno, mantém um compromisso permanente:
  • com a melhoria do que ensina (valores, habilidades e conhecimentos);
  • com a melhoria de como ensina (métodos, técnicas);
  • com a melhoria dos materiais que usa para ensinar (livros, jornais, vídeos...);
  • com a melhoria das estratégias de avaliação (desempenhos, projetos etc.);
  • com a utilização de variadas tecnologias de aprendizagem e de ensino, na intenção de enriquecer a sua prática pedagógica;
  • com a participação em eventos, cursos de capacitação e atualização, de crescimento humano, social e profissional.
O bom educador não convive com fracassos, não avalia baseado no medo, nas notas, no erro, na crítica pura dos pontos fracos.

O bom educador, ao contrário, constrói um clima de estimulação, cooperação, autonomia, parceria, confiança e sucesso do aluno.

O bom educador, por fim, em uma sociedade transformadora e em constantes mudanças, forma cidadãos críticos e atuantes, trabalhando o aluno na sua totalidade e individualidade.

O bom educador promove assim um processo educativo que satisfaz e capacita o aluno a poder intervir, transformando e melhorando a sua sociedade.


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

EDUCAR COM AFETO

imagem da internet

Como o afeto pode ser parceiro das relações familiares.
Luiz Schettini Filho (Psicólogo)
fonte: http://psicopedagogiaclinicaeinstitucional.blogspot.com.br


   Pessoas boas fazem coisas boas. Pessoas que amam fazem coisas amorosas. Não há como ser diferente. O que somos torna-se mas importante do que fazemos, sobretudo no âmbito das relações interpessoais. Quando falamos do relacionamento entre pais e filhos, estamos falando, fundamentalmente, do ser, o fazer será uma conseqüência.
   Isso explica a frustração que alguns pais que se esmeram no fazer,mas esquecem de ser para seus filhos pessoas que amam. Para os filhos o fazer, embora seja necessário, decresce de importância diante da expressão do ser, até porque o nosso “fazer” só terá consistência de for percebido como uma resultante natural do que somos.
   Por essa razão, é preciso que os filhos vejam em nós o que queremos ver neles. Sem essa constatação eles terão uma dificuldade a mais para incorporar a seus comportamentos aquilo que lhes ensinamos. Mais do que explicações, eles precisam de exemplificação. O que dizemos a eles precisa estar revestido da autoridade de quem se comporta da forma com sugere que façam.
   A relação de afeto estabelece o ambiente no qual se processa o desenvolvimento em todas suas frentes. E esse amor começa quando começamos a mostrar a nossa alma para eles. É por isso, que a ligação entre dias pessoas não se dá pela fusão, mas pela relação.
   Na relação de amor com o filho, não basta que ele tenha certeza e segurança de que o amamos. Mais do que isso, será necessário manifestar o amor que temos por eles. Para o outro, amor que não se manifesta, aparece como uma interrogação, que, geralmente, se consubstancia na dúvida. E a dúvida que persiste, constrói o vazio.
   Provavelmente, a grande falha dos pais na construção de uma relação de afeto com os filhos reside na dificuldade de expressar o amor que, sem dúvida, eles já têm. É doloroso termos a certeza de que amamos sem que o objeto do nosso amor se disponha a aceitar nossa doação afetiva por não encontrar evidências tranquilizadoras.
   O amor que não se expressa na ação se assemelha a um rio congelado: continua sendo rio, mas perde a sua função principal. Amores “congelados” não têm como atuar dinamicamente na relação parental.
   O amor será parceiro das relações entre pais e filhos quando cumprir três funções indispensáveis: primeiramente, quando aceitar a imperfeição como o caminho do desenvolvimento. Em segundo lugar, quando se expressar de uma forma paciente. Não com aquela paciência que “tem limites”. Paciência que é paciência, é infinita. É verdade, que às vezes, nos cansamos de ser pacientes. Aí só teremos uma saída: descansar e continuar a nossa caminhada de paciência. Em terceiro lugar, o amor será parceiro quando entendemos que precisamos a boa vontade de ouvir os filhos naquilo que eles têm a dizer e não simplesmente no que pretendemos ouvir.
   Nas relações interpessoais, se quisermos fazer parte das soluções, teremos de aceitar fazer parte dos problemas. No grupo familiar, os problemas de um são, na realidade, os problemas de todos. A família é a conjunção da diversidade. E a família é a verdadeira expressão do conjunto no qual seus membros não perdem a individualidade. Nisso reside a sua força. Quando se tenta atingir a individualidade através de uma pedagogia repressora, destruímos a sua condição de conjunto pela perda da coesão.
   Sem afeto as relações morrem por desnutrição.
   Toda convivência exige daqueles que dela participam, uma expressão de afeto, que nada mais será do que uma declaração de amor, por silenciosa que seja.


sábado, 12 de janeiro de 2013

Dizer NÃO as vezes é necessário


Fonte: personare.com.br
-Imagem da Internet-

Só quem é mãe ou pai sabe o quanto exige dizer não para um filho. Por isso precisamos nos armar com a consciência do poder construtivo do não, e do quanto este não que aplicamos na educação dos nossos filhos irá plantar a semente da felicidade que tanto desejamos para o seu futuro. Não se trata, porém, de um não indiscriminado, usado como uma técnica ou uma regra educacional. A pedagogia do não prega a presença e a força como base que fundamenta toda prática educativa. Para que possamos criar nossos filhos saudáveis e fortes, precisamos primeiramente apresentar estas condições em nossas próprias vidas.

Não podemos mais tomar o caminho mais fácil por mais que as justificativas para tal estejam sempre ao nosso alcance. Nos justificamos pelo excesso de trabalho, pelo pouco tempo que temos com eles. Quantas vezes nos baseamos nestas desculpas para deixar o não de lado e priorizar o sim, quando sabemos que negar é o certo e o melhor que deveríamos fazer.

DICAS PARA CONSEGUIR IMPOR LIMITES NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Confie na natureza do seu filho, ele é mais forte e mais capaz do que você imagina, por isso não dramatize tanto o fato de ter que privá-lo de alguma coisa.

Dizer não com convicção e consciência do seu papel de educador é a principal ferramenta de um pai para a formação do caráter do seu filho.

Comece a perceber que negar o que precisa ser negado para o seu filho, é contribuir para o seu futuro, e para a sua felicidade.

Não se sinta culpado por negar algo a seu filho, pois o que ele precisa realmente é da sua força de pai, e não de todas os brinquedos e bugigangas do mercado.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Férias Escolares – o que fazer com as crianças?

fonte: brasilescola.com 
 
Com a chegada do período das férias escolares as crianças reclamam que ficam sozinhas em casa, longe dos amigos, porque os pais têm que trabalhar e não dá para viajar durante os dois meses sem aula.
Nessas condições, os pais devem organizar atividades para que as férias se tornem prazerosas para seus filhos, mesmo não tendo viajado.
Para isso, é bom manter os contatos sociais tanto com pessoas da família como avós, primos e tios, para que as crianças possam visitá-los em alguns dias. Na casa dos avós, por exemplo, podem combinar de encontrar os primos da mesma faixa etária, passando o dia todo por lá. Para visitar os primos é necessário deixar uma pessoa para cuidar das crianças, bem como fazer passeios com os mesmos, como: ir a um parque de diversões, ao cinema, a clubes, a zoológicos, dentre outros.
Manter contato com os colegas de escola também é uma forma agradável de divertir as crianças nas férias. Estes podem se distrair pra valer passando um dia na casa do outro e vice-versa. Combinar passeios também será uma forma atrativa de mantê-los unidos durante o período das aulas, pois as amizades tornam-se mais solidificadas.
Convidar amigos, sempre fazendo um rodízio dos mesmos, pode manter seus filhos ocupados por todo o período de férias. Quem sabe propor que fiquem para dormir para fazerem uma noite do pijama? Nesta pode-se realizar um desfile de pijamas, concurso de piadas e da brincadeira “o que é, o que é”, além de arrebentar uma baciada de pipocas para assistirem um bom filme.
É bom lembrar que nos finais de semana os passeios e diversões devem ficar por conta dos pais, para que os pequenos não se sintam abandonados e sozinhos. Programem atividades que a família possa interagir junta, como: pic-nic, passeios ao parque de diversão, zoológico, trilhas e caminhadas ecológicas, a praias, clubes, onde possam jogar bola, frescobol e tomar aquele sorvete.
Em dias de chuva os filmes e vídeo games também podem ser aproveitados, para que as crianças não fiquem sem ter o que fazer.
Os shoppings são uma boa forma de se divertir, pois lá é possível fazer um bom lanche, ir ao cinema, brincar em jogos de fliperama e fazer algumas comprinhas. Algumas livrarias agendam momentos de contação de histórias, com fantoches, livros atrativos e até personagens caracterizados. É uma atividade divertida e de muito conteúdo, uma vez que incentiva as crianças a terem interesse pela leitura e sentir atração pelos livros.
Nos jornais de circulação local também são oferecidas atividades como colônia de férias, shows gratuitos, cantatas de natal, que também são consideradas ótimas atividades para as férias.
O importante mesmo é a família se organizar para que tudo corra na mais tranqüila ordem, para atender os filhos que merecem um descanso de qualidade.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

DICAS PARA SE FAZER UM PLANO DE AULA

 
fonte: popnews.wordpress.com 

Os OBJETIVOS abrangem seis grandes áreas do conhecer:
• Conhecimento – Conhecer, apontar, criar, identificar, descrever, classificar, definir, reconhecer e relatar no final, pois, se trata de RE.
• Compreensão – Compreender, concluir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, deduzir, localizar, reafirmar no final por causa do RE.
• Aplicação – Aplicar, desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar. Não tem RE.
• Análise – Analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, investigar, provar. Não tem RE.
• Síntese – Sintetizar, compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, propor, reunir, voltar. Não tem RE.
• Avaliação – Avaliar, argumentar, contratar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. Não tem RE.
Todo OBJETIVO tem que ter um verbo do CONHECIMENTO e outro da AVALIAÇÃO. Objetivo não se repete verbo. (+ ou – 5)
 
COMPETÊNCIAS – Tem que ter verbos da COMPREENSÃO e da APLICAÇÃO. (+ ou – 3)
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OU EIXO TEMÁTICO – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO quando for sobre a apostila/livro na sua totalidade e EIXO TEMÁTICO quando for apenas de uma parte/capítulo.
 
METODOLOGIA – Aula expositiva dialógica (Vice-Versa), exposição via televisão ou via televisão/DVD de filme, documentário, clipe e etc. Exposição de transparências via retro projetor, elaboração de fichamentos, resumos de textos pré-selecionados, mapeamentos, resolução de exercícios, aplicação de mini aulas, utilização de recursos instrucionais (giz, quadro, apostila, TV, dvd).
 
AÇÃO DIDÁTICA – Separada por momentos, descreve de maneira breve o que se vai trabalhar na sala de aula, só pode ter verbos terminados em MENTO e AÇÃO. (+ ou – 3) Exemplo:
Primeiro Momento
Segundo Momento
Terceiro Momento
 
HABILIDADES – O que o aluno deverá desenvolver/adquirir durante as aulas, usando os verbos no substantivo, terminado em MENTO ou AÇÃO.
 
AVALIAÇÃO – Forma com que o aluno será avaliado pelo professor. Pode usar verbos sem o R, como por exemplo: CANTAR – CANTA. (+ ou – 3)
 
BIBLIOGRAFIA - Apostila ou livro onde se teve o embasamento para a aula.

20 Dicas de Sucesso

Luiz Marin Filho - mensagenscomamor.com

01 Elogie três pessoas por dia
02 Tenha um aperto de mão firme
03 Olhe as pessoas nos olhos
04 Gaste menos do que ganha
05 Saiba perdoar a si e aos outros
06 Trate os outros como gostaria de ser tratado
07 Faça novos amigos
08 saiba guardar segredos
09 Não adie uma alegria
10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados
11 Sorria
12 Aceite sempre uma mão estendida
13 Pague suas contas em dia
14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem
15 Dê às pessoas uma segunda chance
16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso
17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas
18 Doe o melhor de si no seu trabalho
19 Seja humilde, principalmente nas vitórias
20 Jamais prive uma pessoa de ter esperança. PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Uma boa escola

"Uma boa escola não é apenas aquela que tem boas instalações, salas arejadas, quadra de esportes, sistema de refeições e controle higiênico adequado: a boa escola é formada por um conjunto de qualidades. "É aquela escola que se preocupa com a formação integral de seus alunos oferecendo um leque de opções para o desenvolvimento das múltiplas inteligências", reforça Célia Saada.

Observe a proposta educacional
A proposta educacional e curricular é primordial. "Geralmente, as instituições possuem um calendário de visitação onde, além de apresentarem as instalações, é mostrada a proposta curricular da escola. É interessante, também, os pais se prepararem para essa visitação, talvez até fazendo uma lista de aspectos a serem observados e não se sentirem constrangidos de perguntar e anotar aquilo que consideram relevante. Antes, porém, os pais devem conversar sobre o que consideram importante para a educação do filho", sugere Dóris Maria Broch Trentini, do Colégio Anchieta.

E não esqueça que a criança deve participar do processo de escolha não só conversando com os pais sobre o que é importante para ela, como deve visitar as escolas para saber qual se sente mais adaptada."

fonte: gnt.globo.com

sábado, 5 de janeiro de 2013

Escolha a escola certa

Matéria da revista Veja ajuda os pais na escolha da escola certa para seus pequeninos.

A escola do meu filho



8 princípios antes de matricular
a criança no colégio. E 1 depois
de ter feito a escolha



Escolher a escola em que matricular o filho é decisão das mais complexas que os pais tomam. Já seria difícil se os colégios ficassem encarregados de, em conjunto com os pais, orientar as crianças apenas nos chamados aspectos pedagógicos, ou seja, ensinar. Mas é cada vez mais importante o papel da escola na construção partilhada dos valores morais dos pequenos. Quanto mais complexa se torna a função dos colégios, mais tensos ficam pai e mãe quando chega a hora H de reservar a vaga. Para ajudá-los na dura tarefa, VEJA procurou especialistas do setor e levantou uma lista de princípios recomendados por quem entende do assunto. São eles:

• Você tem o direito de errar. Pode parecer estranho, mas alguns especialistas insistem nesse ponto como o mais importante. Uma coisa é a obrigação de selecionar a escola na fase de alfabetização, lá pelos 6 ou 7 anos, em que um erro pode significar um razoável prejuízo. Muito diferente é matricular seu filho na pré-escola, aos 2 anos de idade. A criança irá freqüentar um estabelecimento cuja principal tarefa é acolhê-la com carinho e segurança na fase em que ela precisa aprender o que significa sair de casa todos os dias e quais são os princípios do convívio social. Se não der certo, é possível trocar de colégio no meio do ano. Seu filho não perderá nada com isso. Evidentemente, é importante saber que parte dos bons estabelecimentos de ensino prestigia aqueles que matriculam o pequeno já no maternal. A vantagem para a criança, no caso, é livrar-se da obrigação de se submeter a um teste na fase de alfabetização.

• Prefira um colégio perto de casa. Para quem vive numa cidade grande, não faz sentido obrigar a criança a permanecer quarenta minutos ou mais dentro do carro para ir de casa à escola e depois mais quarenta minutos para voltar. É pouco provável que o bairro onde vocês morem ou os bairros próximos não ofereçam um bom estabelecimento de ensino. Alguns pais mais preocupados chegam ao cúmulo de escolher o imóvel onde vão morar de acordo com a localização da escola do filho.

• Fuja das promessas. Existem na praça muitas escolas prometendo acelerar o desenvolvimento das crianças. Como há uma superoferta de pré-escolas, a disputa muitas vezes ultrapassa o limite ético e descamba para a propaganda barata. Como se aquela escolinha da esquina tivesse tido acesso a um estudo fabuloso que revoluciona o ensino mundial e que, por milagre, foi entregue só para ela. Fuja! Os pequenos não estão preparados para aprender da mesma forma que os mais velhos. Idealmente, a pré-escola deve ser apenas um ambiente seguro e estimulante supervisionado por adultos preparados.

• Olho nos preços. Procure uma escola cuja mensalidade se adapte com conforto a sua realidade financeira. Escolas caras demais acabam produzindo, cedo ou tarde, algum dissabor, e o principal deles, relatado pelos especialistas, é que a criança e os pais tendem a se sentir deslocados no ambiente. Pode acontecer o oposto, o que também contém aspectos negativos: seu filho se encanta com a escola, mas precisa abandoná-la por razões de ordem econômica. Saiba que a mensalidade descrita no carnê muitas vezes não expressa o custo real do colégio. Somando-se a matrícula e o custo indireto com material didático e passeios, a despesa anual pode aumentar em até 25%. Faça as contas com cuidado. Para isso, jogue limpo e peça todos os números na secretaria. Diga que você não quer levar sustos. É a melhor solução.

• Escolha o perfil da escola. Você prefere colégio grande ou pequeno? Quer que seu filho concentre todas as atividades num só lugar ou acha melhor que ele faça esportes em outros locais? Há estabelecimentos em que na pré-escola os alunos de idades diferentes são divididos por faixa etária. Noutros, são postos numa mesma sala. Um exemplo é a Escola Pacaembu, em São Paulo, onde os pequenos se reúnem em classes coletivas, chamadas de multisséries. "A idade cronológica não deve ser o único referencial para definir o desenvolvimento da criança", diz a educadora e proprietária da escola, Vera Lúcia Lisboa Bonafé. Há outros colégios usando esse método.

• Não se envolva em questões pedagógicas. A maior parte das escolas se guia pelo construtivismo, que considera as crianças prontas a aprender a partir da própria realidade, sem o auxílio de cartilhas especiais. Mesmo os estabelecimentos que oferecem variações pedagógicas não escapam muito desse modelo. O que diferencia o colégio, além da tradição e da seriedade do corpo docente, são o espaço, a disciplina e a infra-estrutura que oferece.

• Procure referências. Parentes e amigos costumam ser bons indicadores. Contam a experiência que tiveram com seus filhos, os resultados e o que se vai encontrar na escola. Também se recomendam a pesquisa em sites especializados e a análise de rankings, grande instrumento de aferição da qualidade dos colégios.

• Visite a escola mais de uma vez. É fundamental ler o que for possível sobre o estabelecimento onde pretende matricular a criança, mas jamais deixe para outros a tarefa de escolher o melhor colégio para ela. Itens que podem ser esclarecidos durante uma visita pessoal: qual é a taxa de renovação dos professores e há quanto tempo o professor mais antigo está trabalhando na escola? Se a taxa for alta e o professor mais antigo estiver lá há apenas dois anos, atenção. Alguma coisa pode estar errada.

• Fique atento, mesmo depois de escolher. Na maior parte do tempo em que ficam na escola, as crianças permanecem brincando. Uma das grandes diversões desse período é voltar para casa com presentes iguais àqueles que fazíamos para nossos pais. São pentes com pompons, espelhos de cartolina e pesos de papel de todos os formatos e materiais. Falta lugar para guardar tudo. Quando a escola é boa, a criança se diverte a ponto de querer voltar no dia seguinte. Se seu filho mostrar qualquer sinal de desapontamento com a escola, fique de olho. E essa é a regra número 1 após a seleção do colégio. O sossego da decisão acertada é a eterna vigilância. Participe das reuniões de pais, pergunte a seu filho se ele está satisfeito, vá às festas e eventos sociais. Seu trabalho está apenas começando.
 

terça-feira, 1 de janeiro de 2013


 
2012 se despediu e deixando saudades.
Tenho certeza que se você observar atentamente tudo que passou, terás muito a agradecer.
Pegue todas as derrotas
e transforme-as em pequenas batalhas
que no confronto com a
vida,
você deixou de vencer,
mas que certamente,
a guerra já está ganha,
visto que chegou até aqui
e está apta a receber um novo ano
com seus desafios e incógnitas,
e viver muito cada segundo desta esplêndida jornada,
que DEUS está a lhe proporcionar com novas esperanças.

 
Somos vencedores,
conseguimos superar mais um ano,
enquanto tantos ficaram pelo caminho.


Feliz Ano Novo,
seja muito,
mas muito feliz.

 
E você merece muita paz,
saúde, amor, prosperidade
e tudo de bom que a vida possa te ofertar.

Na maioria das vezes,
depende sómente de nós alcança-la,
de acordo com nossas escolhas
e dos caminhos que porventura decidimos percorrer.


É o que o ESMG deseja a todos os clientes, alunos e funcionários.

- Fonte da mensagem: mensagensepoemas.uol.com.br