terça-feira, 30 de abril de 2013

4º Ano - A Importância das Ferrovias

Realizamos um trabalho sobre a importância das ferrovias no Brasil. A turma do 4º ano pesquisou o assunto usando fontes como os pais, familiares e conhecidos,  construiu maquetes e apresentou o resultado na escola para as outras turmas, professores e demais funcionários da escola.

Foi um trabalho maravilhoso, feito com desenvoltura e organização. Estudaram e apresentaram com segurança.

Tia Jeane.
































sexta-feira, 19 de abril de 2013

19 de abril - Dia do Índio

"O Brasil não foi descoberto, foi tomado." (Lindomar Elias)



SALVE OS DONOS DE NOSSA TERRA!

O silvícola seria o dono da terra em que pisamos? Não sabemos. E quanto tempo eles mandaram? Só sabemos que o mundo de fora desalojou os proprietários alegando não terem condição de cuidar da terra.

Quem mandou ser amigo da natureza e falar a língua da mata e conhecer as vozes dos animais, seus parceiros do mesmo lugar? O branco, que vindo das terras pisadas cuja ambição da conquista fluíram no sangue de posseiros que ainda matam ou aprisionam como se fossem suas propriedades.

E o índio que na noite via um céu estrelado e dormia o sono dos justos, de repente sentiu em sua carne o fogo de bacamartes. E viu nas suas mulheres e filhas o peso de doenças jamais sentidas, dos podres visitantes. Eles acreditavam no seu Deus. Mas o branco em uma missa abençoava o lugar como seu. Os curiosos mal suspeitavam de sua desgraça.


Desde lá, até hoje, suas terras, seus rios e suas caças são restritas como reservas demarcadas por brancos. E muita gente tem vontade de exterminar essa raça infeliz que atrapalha seus bons negócios. Será que sentimos vergonha?

E hoje vemos os pardos vendendo suas armas como souvenir e desprezados como seres humanos. Nós sabemos que tudo que temos era deles. Não temos o menor respeito e, com certeza, amanhã nem nos livros encontraremos a sua história. Então viva o ano de 2011! Data que ainda podemos festejar a suas existências e dizer que 19 de Abril festejamos o seu dia.

Tenho um pomposo nome estrangeiro de descendência Nórdica, herança de meu pai e um sangue bem indígena da minha avó, mãe da minha progenitora, uma bela índia Uruguaia. Guardo com muito orgulho o seu sangue, que em mim circula.

Autor: Paulo Kwamme - Fonte: http://www.velhosamigos.com.br



RESPEITO AOS ÍNDIOS

Os índios merecem todo o nosso
Respeito, carinho e amor.
Até hoje algumas tribos vivem em aldeias, preservando com garra sua própria raça.
Quando os portugueses aqui chegaram já encontraram os índios vivendo e tomando conta das nossas terras.
Os índios respeitam e preservam a Natureza. Amam os animais e cuidam com carinho, amor e imenso respeito da nossa fauna e da nossa flora.
Vivem em contato com a natureza e consideram-se os verdadeiros donos das terras.


Os índios seguem uma alimentação natural e saudável, por isso geralmente são fortes, risonhos e felizes, principalmente aqueles que não têm contato com os homens brancos.
Adoram caçar, pescar e plantar! Tirando da terra sua alimentação e sobrevivência preferem viver longe da civilização, pois têm sua própria cultura e suas próprias leis.
Vamos amar nossos índios com todo o respeito que eles merecem!
Eles fazem parte da história do nosso povo!
Eles fazem parte da história do nosso país!
É importante que os índios sejam lembrados todos os dias como nossos irmãos, pois dão exemplo de pureza e dignidade sempre.
Adoradores da lua e do sol vivem em perfeita harmonia com mares, rios e florestas!
Verdadeiros donos das nossas terras!

Autor: Antonio Marcos Pires - Fonte: http://www.velhosamigos.com.br

quinta-feira, 18 de abril de 2013



Fonte: 
Trechos do Trabalho científico apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA, como requisito parcial para a obtenção do Título de graduada em Licenciatura Específica em Português. Retirado do site http://meuartigo.brasilescola.com
ELINE FERNANDES DE CASTRO


“O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.”

econhecer a importância da literatura infantil e incentivar a formação do hábito de leitura na idade em que todos os hábitos se formam, isto é, na infância, é o que este artigo vem propor. Neste sentido, a literatura infantil é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa. O presente estudo inicia com um breve histórico da literatura infantil, apresenta conceitos de linguagem e leitura, enfoca a importância de ouvir histórias e do contato da criança desde cedo com o livro e finalmente esboça algumas estratégias para desenvolver o hábito de ler.

A escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita e como a literatura infantil pode influenciar de maneira positiva neste processo. Assim, Bakhtin (1992) expressa sobre a literatura infantil abordando que por ser um instrumento motivador e desafiador, ela é capaz de transformar o indivíduo em um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem , que sabe compreender o contexto em que vive e modificá-lo de acordo com a sua necessidade.
Existem dois fatores que contribuem para que a criança desperte o gosto pela leitura: curiosidade e exemplo. Neste sentido, o livro deveria ter a importância de uma televisão dentro do lar. Os pais deveriam ler mais para os filhos e para si próprios. No entanto, de acordo com a UNESCO (2005) somente 14% da população tem o hábito de ler, portanto, pode-se afirmar que a sociedade brasileira não é leitora. Nesta perspectiva, cabe a escola desenvolver na criança o hábito de ler por prazer, não por obrigação.
É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica...É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula (ABRAMOVICH, 1997, p.17)

Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um “bom causo”, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que sua capacidade de imaginar é mais intensa.

A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalantos e das canções de ninar, que mais tarde vão dando lugar às cantigas de roda, a narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza. Aqui, crianças bem pequenas, já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, sentindo medo ou imitando algum personagem. Neste sentido, é fundamental para a formação da criança que ela ouça muitas histórias desde a mais tenra idade.



O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas.

A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros.

Algum tempo depois, as crianças passam a se interessar por histórias inventadas e pelas histórias dos livros, como: contos de fadas ou contos maravilhosos, poemas, ficção, etc. Têm nesta perspectiva, a possibilidade de envolver o real e o imaginário que de acordo com Sandroni & Machado (1998, p.15) afirmam que “os livros aumentam muito o prazer de imaginar coisas. A partir de histórias simples, a criança começa a reconhecer e interpretar sua experiência da vida real”.

É importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois segundo Abramovich (1997, p.23) “quando a criança sabe ler é diferente sua relação com as histórias, porém, continua sentindo enorme prazer em ouvi-las”. Quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de imaginação, já que ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o criar, o recriar. Num mundo hoje tão cheio de tecnologias, onde as informações estão tão prontas, a criança que não tiver a oportunidade de suscitar seu imaginário, poderá no futuro, ser um indivíduo sem criticidade, pouco criativo, sem sensibilidade para compreender a sua própria realidade.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A importância de educar com afetividade


No mundo em que vivemo cada vez mais temos menos tempo para amar. Sim, porque quem ama cuida, quem ama se importa, quer estar junto.
Você já viu seu filho sorrindo hoje?
Teve tempo de ouvir suas queixas, tirar suas dúvidas e matar suas curiosidades?
A família é o berço afetivo do ser humano, dela vem a essência da educação (a verdadeira educação). A escola tem o papel de complementar, de ser uma extensão da família para a criança.
Clicando no link abaixo assista um vídeo super interessante sobre a relação entre pais e filhos, o amor que muitas vezes deixamos de proporcionar aos nossos filhos pode afetar diretamente e cruelmente na sua formação  e desenvolvimento psicológico.


Vale a pena assistir.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Atenção crianças!
Novos jogos no nosso blog. Confira na página "Jogos e Diversões" ao lado.

CURIOSIDADES


10 invenções criativas da história do Brasil
fonte: vocesabia.net

Quando falamos em invenções brasileiras, logo nos lembramos de Santos Dumont, o “pai de aviação”, mas saibam ele não é o único a usar a criatividade para criar. Abaixo temos invenções brasileiras que usamos até hoje, outras não mais, confira:


Cafezinho de Bolso
Sim é possível ter um “Cafezinho de Bolso”, e é tudo descartável: xícara, coador, sachê de açúcar, colherzinha para mexer, uma lixeira e uma dose com 6 gramas de café torrado e moído, bastando apenas ter por perto a água quente. Os criadores são Adílson Sanches e Luiz Fabichak começaram a fabrica-lo em 1995. Para prepará-lo, só falta mesmo a água quente.


Cartão Telefônico
Em 1978 o engenheiro Nélson Guilherme Bardini teve a brilhante idéia de criar o cartão telefônico que é feito de PVC e com um circuito elétrico ligado a pequenas superfícies metálicas. O mesmo só teve funcionalidade mesmo no Brasil em 1992.


Copo Americano
Americano é só na descrição, mas após dez anos, digamos que pela primeira vez os EUA passou a vender e usar um produto exclusivo do Brasil. O “Copo Americano” foi inventado pelo designer Nadir Figueiredo em 1947. Não bastasse inventar um, hoje existem cinco tipos: dose, multiuso, long drink 300 ml, long drink 450 ml e rocks.


Coração Artificial
O engenheiro mecânico Aron de Andrade, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (SP), criou o “Coração Artifical” em 2000, onde é ligado ao coração natural e alimentado por um motor elétrico.


Escorredor de Arroz
Pode acreditar, mas uma cirurgiã-dentista criou o utensílio doméstico em 1959. O nome da inventora é Therezinha Beatriz Alves de Andrade Zorowich. A invenção teve tabmém a ajuda de seu marido,  que montou um protótipo em papel de alumínio e apresentou a invenção ao dono da Trol S/A.


Painel Eletrônico
Em 1996 no Ceará o “Painel Eletrônico” foi desenvolvido por Carlos Eduardo Lamboglia, no ano seguinte ele patenteou a criação e na Copa da França foi usada em todos os jogos. Graças ao nosso inventor, hoje quando formos aos estádios de futebol teremos resultados de outros jogos, substituições durante a partida assistida e afins.


Soro Antiofídico em Pó
Em 2000, o “Soro Antiofídico em Pó” foi desenvolvido pelo veterinário Rosalvo Guidolin. Com experiência no assunto, foi contratado pelo Instituto Butantan para iniciar a produção dos medicamentos.


Tênis Computadorizado
Lançado pela Alpagartas em 2001, o sensor eletrônico localiza-se dentro do tênis, e neles registram-se os dados como velocidade, distância e tempo.


Terço Eletrônico
Em 2000 Josué Corrêa de Lacerda criou o “Terço Eletrônico” para que assim os fiéis não perdessem a conta durante a oração.



Urna Eletrônica
Na cidade de Brusque em Santa Catarina, como fase de experimento, as eleições de 1989 foram realizadas por um terminal computadorizado. O inventor da “Urna Eletrônica” era juiz eleitoral no Estado, chamado Carlos Prudêncio, contando com a ajuda de seu irmão, um empresário da área de informática. Já em 2000, todos os municípios brasileiros receberam cerca de 350 mil urnas.