quarta-feira, 27 de março de 2013

História do Circo (27/03 Dia do Circo)



No mundo do entretenimento, o circo ocupa uma posição privilegiada entre todas as formas de diversão existentes. Mesmo em tempos de rádio, TV e internet essa antiga arte ainda atrai a atenção de muitos espectadores. Circulando por espaços da cultura erudita e popular, a arte circense impressiona pela grande variabilidade de atrações e o rico campo de referências culturais utilizado.

De fato, o circo demorou muito tempo até chegar à forma sistematizada por nós hoje conhecida. Somente no século XVIII é que o picadeiro e as mais conhecidas atrações circenses foram se consolidando. Na China, vários contorcionistas e equilibristas apresentavam-se para as autoridades monárquicas chinesas. Em Roma, o chamado “Circo Máximo” era o local onde as massas plebéias reuniam-se para assistir às atrações organizadas pelas autoridades imperiais.

Na Idade Média, vários artistas saltimbancos vagueavam pelas cidades demonstrando suas habilidades ao ar livre em troca de algumas contribuições. O primeiro a sistematizar a idéia do circo como um show de variedades assistido por um público pagante foi o inglês Philip Astley. Em 1768, ele criou um espaço onde, acompanhado por um tocador de tambor, apresentava um número de acrobacia com cavalos. Nesse período, o crescimento das populações urbanas garantiu um bom número de espectadores ao seu espetáculo.

Com a expansão de seu empreendimento, Astley passou a contar com vários outros artistas. Dado o sucesso de suas atrações, sua companhia passou a apresentar-se em Paris. Nessa época, o domador Antoine Franconi ingressou na companhia de Astley. A instabilidade causada com os arroubos da Revolução Francesa, em 1789, forçou Astley a abandonar a França. Com isso, Franconi se tornou um dos maiores circenses da França. Com o passar do tempo, a tradição itinerante dos artistas circenses motivou a expansão das companhias de circo.

No século XIX, o primeiro circo atravessou o oceano Atlântico e chegou aos Estados Unidos. O equilibrista britânico Thomas Taplin Cooke chegava com seu conjunto de artistas na cidade de Nova Iorque. Com o passar dos anos, sua companhia transformou-se em uma grande família circense que, ao longo de gerações, disseminou o circo pelos Estados Unidos.

A grande estrutura envolvendo o espetáculo circense, trouxe o desenvolvimento de novas tecnologias ao mundo do circo. As constantes mudanças de cidade em cidade incentivaram a criação de técnicas logísticas que facilitavam o deslocamento dos espetáculos. Tais técnicas, devido sua grande eficácia, chegaram a despertar o interesse dos altos escalões militares que se preparavam para os conflitos da Primeira Guerra Mundial.

Na Europa, até metade do século XX, o circo sofreu um período de grande retração. As guerras mundiais, ambas protagonizadas em solo europeu, e as crises econômicas da época impuseram uma grande barreira às artes circenses. Ao mesmo tempo, o aparecimento do rádio e da televisão também inseriu uma nova concorrência no campo do entretenimento.

Mesmo com o advento das novas tecnologias, o circo ainda preserva a atenção de multidões. Reinventando antigas tradições e criando novos números, os picadeiros espalhados pelo mundo provam que a criatividade artística do homem nunca estará subordinada ao fascínio exercido pelas máquinas. Talvez por isso, podemos dizer que “o show deve continuar”.

fonte: historiadomundo.com.br

sexta-feira, 22 de março de 2013

22 de Março - Dia Mundial da Água

Preserve enquanto ainda há o que ser preservado!


Carta escrita no ano 2070

Estamos no ano 2070 e acabo de completar os 50 anos, mas a minha aparência é de alguém de 85.
Tenho sérios problemas renais porque bebo pouca água. Creio que me resta pouco tempo. Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.
Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente. Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro por  cerca de uma hora.
Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele. Antes todas as mulheres mostravam a sua formosa cabeleira. Agora devemos raspar a cabeça para  mantê-la limpa sem água.
Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira. Hoje os meninos não acreditam que a água se utilizava dessa forma. Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDE DA ÁGUA, só que ninguém lhes ligava; pensávamos que a água jamais  podia terminar.
Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados. Antes a quantidade de água indicada como ideal para beber era oito copos por dia por pessoa adulta. Hoje só posso beber meio copo.
A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como no século passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.


A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas,  já  que não temos a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera. Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte.
A indústria está paralisada e o desemprego é dramático. As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com água potável em vez de salário.
Os assaltos por um galão de água são comuns nas ruas desertas. A comida é 80% sintética. Pela ressequidade da pele uma jovem de 20 anos parece como se tivesse 40.
Os cientistas investigam, mas não há solução possível. Não se pode fabricar água. O oxigênio também está degradado por falta de árvores o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
Alterou-se a morfologia dos espermatozoides de muitos indivíduos, como consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.
O governo já nos cobra pelo ar que respiramos: 137m³ por dia por habitante adulto. As pessoas que não pode pagar são retiradas das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos.
Em alguns países existem manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército. A água é agora um tesouro muito cobiçado, mais do que o ouro ou os diamantes. Aqui já não há árvores porque quase nunca chove, e quando chega a registrar-se uma precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano tem sido severamente transformadas pelos testes atômicos e da indústria  contaminante do século XX. Advertia-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso. Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito que eram os bosques, a chuva, as flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse o quão saudável que as pessoas eram.
Ela pergunta-me: "Papai, porque acabou a água?" Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque pertenço à geração que destruiu o meio ambiente ou simplesmente não tomamos em conta tantos avisos. Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na Terra já não será possível dentro de muito pouco tempo, porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto quando ainda podíamos fazer alguma coisa para salvar o nosso Planeta Terra!


Extraído da revista biográfica "Crônicas de los Tiempos"

quinta-feira, 21 de março de 2013


Hoje é dia universal do Teatro. É uma pena que apesar de termos em nossa cidade grandes espetáculos teatrais, a maioria da população ainda não tem o hábito cultural de apreciar essa incrível área artística. Parabenizamos hoje os responsáveis pelos espetáculos: Auto da Liberdade, Chuva de Balas no País de Mossoró e Oratório de Santa Luzia além dos demais grupos que cultivam e incentivam essa arte.


A IMPORTÂNCIA DO TEATROhttp://stoa.usp.br/cienciacultura/weblog/98933.html - http://blogmail.com.br/a-importancia-do-teatro/

Apesar de muita das vezes não receber o seu devido valor, o teatro é fundamental na formação cultural de qualquer pessoa já que ele também nos faz conhecer um pouco mais sobre a nossa própria cultura onde muito não dão o devido valor.
Para as crianças, o teatro ajuda no seu desenvolvimento e formação, despertando o desejo pelo conhecimento e por isso que ele deve ser um complemento na educação básica de todo o jovem, pois ele auxilia trazendo a informação e entretenimento de uma forma mais prazerosa e divertida.
Os pais devem ficar atentos a isso, e sempre que puder levar seus filhos a uma peça teatral, que seja adequada para a sua faixa etária, mas a verdade é que todos nós devemos no interessar na busca por mais conhecimento.
No entanto devemos dar mais valor para as coisas simples da vida assim como o teatro que é uma simples apresentação mais que pode trazer muito conhecimento para o publico que o assiste já que o mesmo procura transmitir a melhor mensagem possível para o público.
Sempre que houver a oportunidade de você conhecer ou ate mesmo assistir a grandes peças de teatro não perca, pois esta pode ser uma grande experiência de toda a sua vida onde pode aprender muito e levar várias lições com uma simples peça.
Acredito que o teatro deveria ser acrescentado nas grades curriculares para que assim o aluno tenha mais vontade e desejo pelo estudo, já que poderia ser uma aula bem descontraída edivertida, mas que ao mesmo tempo ensinasse muita coisa.
Pois quando a criança tem contato com esta cultura à mesma pode ter um perfil completamente diferente dos demais, pois teve a oportunidade desde pequeno de poder apreciar as diferentes culturas e uma das melhores que é o teatro.
E quando uma pessoa faz aula de teatro ela tanto serve para o seu convívio profissional como para a o pessoal, pois se você esta fazendo peças de teatro na terá vergonha para se relacionar com as pessoas conhecidas e também desconhecidas no qual ajuda muito a pessoa a ser mais descontraída e ter uma inclusão maior com as pessoas.
No entanto se tiver a oportunidade de fazer aulas de teatro ou ate mesmo ir apreciar as peças não pense duas vezes, vá e verá o quanto esta cultura pouco assistida vale muito á pena.



quarta-feira, 20 de março de 2013

20 de Março - Dia do Contador de Histórias

Contar histórias é um meio muito eficiente de transmitir uma ideia, de levar novos conhecimentos e ensinamentos. É um meio de resgatar a memória. Todo bom contador de histórias deve ser também um bom ouvinte de si mesmo, do mundo e de outras pessoas. O contador deve ser sensível para ouvir e falar. Contar simplesmente porque gosta de contar. O narrador deve estar ciente de que o importante é a história.

As crianças gostam de ouvir seus avós, pais, etc. contando histórias bíblicas, de fadas, da vida deles mesmos e de quando eram crianças. É preciso fazer uma seleção do que contar, levando-se em conta o interesse do ouvinte, a sua faixa etária e a lição que quer trazer ao ouvinte. Alguns pontos precisam ser considerados em cada faixa etária:

3 a 4 anos – idade do fascínio: Os textos devem ser curtos e atraentes, pode-se usar gravuras de preferência grandes. Histórias que tenham bichos, brinquedos e objetos e usem expressões repetitivas.

5 a 6 anos – idade realista: Histórias da vida real, falando do lar etc. Os textos devem ser curtos e ter muita ação, o enredo deve ser simples. Até os 6 anos a criança gosta de ouvir a mesma história várias vezes.

7 a 9 anos – idade fantástica: Gosta de histórias de personagens que possuem poder, histórias de aventuras, humorísticas e vinculadas à realidade.

10 a 12 anos – idade heróica: Narrativas de viagens, explorações, relatos históricos e preocupação com os outros e fábulas.

Como trabalhar uma história?

Selecionar – Procurar dentro daquilo que se quer ensinar ou de acordo com o contexto da aula que será dada; pesquisar até encontrar algo que toque o contador de maneira especial. Se for uma história que já veio no material, leia várias vezes buscando encontrar nela algo especial que toque o contador, porque é só assim que ela será transmitida autenticamente ao público.

Recriar – Não se deve pegar uma história e contá-la como vem escrita, é preciso passá-la para a linguagem oral. Saiba contar a história e não apenas decorá-la.

Ensaiar– não se deve repetir nem exagerar nos gestos e movimentos. A voz deve ser aquecida para garantir um tom adequado; O olhar deve ser dirigido para todos os lados e para todos os ouvintes; Corrigir os vícios de linguagem, tais como: então, né, daí e outros.

Estrutura – deve seguir estas 4 fases:

1. Introdução: deve ser rápida, interessante apresentando os personagens sem divagação. Ex: há muito tempo, era uma vez…

2. Desenvolvimento: são contados os fatos essenciais com bastante ação.

3. Clímax: ponto de maior emoção da história.

4. Conclusão: Aqui você deve ter maior atenção, pois na conclusão é que transmitimos a lição, o ensinamento para quem ouve.

A preparação do ambiente é necessária?

A preparação do ambiente é muito importante. Se o contador está numa sala de aula, deve fazer algo que mostre que naquele momento será contada uma história, chamando assim a atenção dos ouvintes para o momento. Como? Usando um objeto sobre a mesa ou um lenço jogado no ombro etc. O contador deve se prevenir contra ruídos e interrupções. Enfim, encontrar uma posição agradável.

Quais são os elementos necessários para se contar uma história?

Os seguintes elementos são fundamentais na contação de histórias:

Emoção – O contador deve gostar do que faz e do que vai contar; deve antes navegar na história para depois transmiti-la.

Expressão – é muito importante, o olhar deve transmitir o que está sendo falado, daí a importância de olhar para todos os ouvintes. Você pode se expressar durante a história com música, barulhos de objetos, com o corpo, tudo que deixe a história mais atrativa, mas sem exageros.

Improvisação – Caso o contador se esqueça de uma parte da história, deve encontrar um modo de continuá-la, por isso a importância de saber o esqueleto da história e não decorá-la.

Espontaneidade – O conhecimento da história oferece ao contador segurança, naturalidade, desibinição e espontaneidade para a contação.

Credibilidade – O contador não deve denunciar o seu erro.

Voz – é um elemento dramático e essencial; é o instrumento de trabalho do contador. Por isso deve observar o seguinte:

1. Altura – muito bem calculada para caracterizar os personagens.

2. Volume – é a variação entre forte e fraco, mostrando as emoções dos personagens.

3. Ritmo – é a variação de velocidade.

4. Pausa – é o silêncio no meio da fala, para dar o clima de suspense, mas não pode comprometer o significado das frases.

Procurar usar palavras de fácil compreensão para o público ouvinte.

Quais as formas para se apresentar uma história?

Simples narrativa – É a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.

Histórias narradas com auxílio do livro - Narrar com o livro, não ler a história. O narrador deve saber a história e vai contando com suas palavras. O livro fica aberto voltado par as crianças, à altura de seus olhos. As páginas são viradas vagarosamente para que elas possam ver as gravuras

Com gravuras - Através delas as crianças observam detalhes que contribuem para a organização dos pensamentos e de criação.

Com fantoches - São um convite a imaginação da criança, do jovem e do adulto. Pode-se também ensinar a criar fantoches e através dele contar cada um a sua história.

Flanelógrafo - O personagem entra e sai de cena.

Painéis, recortes, carimbos ou dobraduras

O recurso utilizado irá depender do número de ouvintes e do espaço físico que está disponível. Para cada situação um recurso que melhor se encaixe com o público ouvinte.

Quais atividades podem ser desenvolvidas a partir da história?

Dramatização: após o término da história, reúna as crianças para juntos encenarem o que acabaram de ouvir.

Trabalhos manuais: Recortes, dobraduras, colagem, pintura, atividades manuais que lembrem o que foi contado.

Brincadeiras, jogos e atividades que complementem o ensino passado.

Fonte: evangelizabrasil.com

terça-feira, 19 de março de 2013

Você sabia que ter uma irmã faz bem?

Fonte: vocesabia.net/comportamento

Segundo estudos, ter uma irmã faz bem à saúde mental e psicológica da criança.

O estudo realizado mostrou que jovens que tinham irmãs, mais nova ou mais velha, eram menos propensos a serem problemáticos e menos negativos.

Irmã mais velha ou mais nova passa à criança a sensação de proteção maior mesmo que a dada pelos pais.

Este estudo foi realizado durante um ano e com 395 famílias com mais de uma criança entre 10 e 14 anos.
Muitos pais se preocupam com as brigas aparentemente intermináveis entre os irmãos. E há uma brecha nos dados: as brigas dão às crianças a oportunidade de aprender a compensar e recuperar o controle de suas emoções.

Segundo os pesquisadores, a ausência de afeto parece ser um problema maior do que altos níveis de conflito.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Filhos na Internet

Imagem da internet

Entrevista cedida pela psicóloga Gabriela Monéa sobre Filhos na internet – Portal Nós mulheres
Fonte: www.marisapsicologa.com.br

- Como os pais podem estabelecer regras quanto à sites que eles podem visitar?

Psicologa: Os sites que podem ser visitados devem ser os apropriados para a faixa etária dos filhos.  Dê preferência à sites de educação, cultura, música e jogos infantis.

- Como os pais podem ficar de olho nos filhos na internet?

Psicologa: O diálogo é fundamental na relação entre pais e filhos. Os pais devem explicar aos filhos o tipo de conteúdo que querem que seu filho tenha acesso e o tipo de conteúdo e pessoas que devem evitar. Além disso, existem programas e recursos nos computadores que permitem o monitoramento dos acessos e, até, do histórico de conversas com outras pessoas.
O ideal é que o computador usado pela criança esteja em um local de passagem, de fácil visibilidade para os pais. Quando a criança estiver acessando a internet, os pais ou algum responsável, devem estar presentes, participando e observando o que ocorre durante a navegação.

- Qual é a importância dos pais monitorar os filhos nas redes sociais?

Psicologa: É muito importante que os pais monitorem os filhos. Nas redes sociais as crianças tem acesso a todo o  tipo de conteúdo (vídeos, fotos, textos, comentários), inclusive os inapropriados para a idade delas.
Nesse momento, é importante que os pais vejam  com o que seus filhos estão tendo contato e os orientem em relação ao que é certo e errado.

- Crianças que tem perfis nas redes sociais, é correto?

Psicologa: Depende do uso que é feito. A rede social deve ser fechada, sem conter informações pessoais da criança ou da família e com acesso às fotos, bate-papo e postagens restritas a familiares e amigos da mesma idade.

- Qual idade ideal para autorizar a mecher na internet?

Psicologa: As crianças têm acesso à internet desde muito cedo, inclusive nas escolas. Nos tempos de hoje, isso se torna inevitável. O que deve ser observado não é a idade da criança, mas sim o que é visto. Todo o conteúdo deve ser sempre adequado a cada faixa etária e o tempo deve ser controlado. É importante que os pais estejam sempre acompanhando seu filho durante o uso da internet.

- Como notar se há algo errado acontecendo com nossos filhos na internet?

Psicologa: Quando a criança apresentar comportamento diferente (agressividade, mentiras, ansiedade, falta de sono ou apetite), quando não quiser mais que seus pais monitorem o que ela está acessando, quando mostrar-se desconfortável com a presença de alguém enquanto está na internet e quando não quiser fazer mais nenhum programa ou atividade fora do computador. Além da observação do comportamento, os pais devem estar sempre de olho nas conversas que estão participando e conteúdos que estão acessando.

- Como impor regras e horários quanto ao uso da internet?

Psicologa: A internet não deve se tornar um vício, deve ser apenas uma ferramenta de comunicação e estudos da criança. O ideal é que a criança tenha horário para assistir televisão, brincar, estudar, dormir e usar a internet. As regras devem ser baseadas no cotidiano da criança e não podem interferir nos estudos, no brincar, na alimentação e no descanso. Devem ser colocadas de maneira clara e devem ser seguidas sempre. Excessões podem existir, mas devem ser apenas em ocasiões especiais (férias, feriados, finais de semana).

sexta-feira, 8 de março de 2013

08 de março - Dia Internacional da Mulher


À você Mulher

Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana.  

Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro.  

Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande.   

Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida.  

Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada.  

Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano.  

Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida.  

Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.

Um Feliz dia da mulher para todas as nossas clientes, funcionárias e amigas! ESMG.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Quando os pais têm pontos de vista diferentes sobre a educação dos filhos

Fonte: estilo.br.msn.com

Ser pai e mãe é estar em constante negociação. Ninguém é obrigado a ter o mesmo ponto de vista, porém acho importante respeitar algumas regras:


Jamais desautorize o outro na frente da criança – Com o pai da Bia eu tinha um acordo: nunca o contradizia e vice-versa. Se fosse o caso, a gente discutia o tópico e reestipulava a regra (ou não). Mas concordávamos que pior do que uma ordem mal dada era a desmoralização da autoridade. Quando isso acontece, a criança fica confusa sobre quem obedecer. E pode se valer do jogo de poder entre os pais para manipulá-los.

Criem códigos quando não concordarem – Um olhar, um gesto, um pigarro, qualquer combinação vale para sinalizar que a discussão do assunto ou a ordem dada ao filho deve ser interrompida e reavaliada em particular.

Defina o que é ou não negociável – Estabeleça (e esclareça) com o pai da criança os pontos que para vocês são inegociáveis. E negociem. Ele acha inaceitável a cria dormir depois das 21h? Acate e troque por jamais deixar o filhote sem lavar as mãos quando estiver sob a tutela dele. E assim por diante. Entre pais separados, isso funciona superbem e poupa discussões desgastantes. Depois que tiverem definido os pontos principais, sentem-se com o filhote e deixem as regras bem claras. É bom que saiba que vocês estão afinados e sabem o que é melhor para ele. Transmite segurança, harmonia e o principal: ele se sente amado.

Evite o “empurra-empurra” – Quem já não ouviu o clássico “Ah, pergunta para a sua mãe”? Quando chega lá, a resposta é: “Fale com o seu pai”. A criança fica feito barata tonta de um lado para o outro esperando uma solução que se arrasta. Se ponha no lugar dela, é muito chato! Ademais, ela fica com a sensação de que “ninguém dá bola pra mim”, ninguém quer resolver o problema dela. Gera insegurança, ela não sabe se conta com o pai ou com a mãe e pode acabar não contando com nenhum dos dois. Dá desânimo, ela fica desestimulada a questionar e ter ideias próprias. Não sabe o que responder? Leia o próximo tópico:

Admita que não sabe – Escute atentamente o que o seu filho tem a dizer ou está perguntando. Se não tiver uma opinião formada ou estiver em dúvida, por exemplo, se deixa ou não deixa ele ir dormir na casa de um amiguinho, ganhe tempo. Admita que é uma questão para a qual você não tem uma resposta naquele momento. Garanta-lhe que vai pensar no assunto e dê uma data/hora limite para dar o veredicto final. Esta postura transmite à criança a certeza de que você está empenhada no assunto e que sabe o que é melhor para ela. Você pode até dizer que vai conversar com o pai, mas é você quem tem as rédeas da conversa, não o pequeno. Adultos decidem, crianças obedecem. Sempre.