sexta-feira, 19 de julho de 2013

O difícil encontro do meio-termo

A educação começa em casa. Esse conceito está pacificado. Os pais são os educadores por excelência. São as primeiras referências na vida de uma criança. Depois, vem a escola. E a vida em sociedade. É essa a definição clássica. Só que, agora, há outro grupo de influência poderoso: a sociedade virtual.
Dia desses, uma mãe me perguntou o que fazer com o filho, que perde boa parte do tempo diante do computador: “Ele não conversa, não gosta de almoçar comigo, não sai de casa. Quando eu cobro, ele diz: ‘Enquanto as mães ficam preocupadas com os filhos porque não voltam para casa, você briga comigo porque não saio de casa’”.
O que fazer para chegar ao meio-termo, conceito filosófico defendido por Aristóteles, que, dentre outras razões, dizia ser esse o caminho para a felicidade? Nada de exageros, afirmaria o filósofo. Nem a falta. Nem o excesso.
Proibir os filhos de usarem o computador não é o caminho do meio-termo. Deixá-los o dia todo diante dele também não. Há um fator que precisa ser resgatado: o diálogo. Os pais conversam pouco com os filhos. A razão pode ser a falta de tempo ou, pior, de assunto. Os mundos são diferentes e, como não há muita disposição para compreender o desconhecido, a prosa fica empobrecida: “Tudo bem, filho?”, “Tudo”; “Tudo bem na escola?”, “Tudo”;  “Almoçou?”, “Já”.
O diálogo começa na infância, quando os pais contam histórias para os filhos, quando brincam com eles. É desde cedo que se educa para o “sim” e para o “não”. É desde cedo que os limites são recebidos. Mesmo contrariada, a criança vai aprendendo. E a presença dos pais é fundamental. Muitas vezes, a família acha que é a escola que tem a obrigação de ensinar os valores essenciais para a criança. Por melhor que seja uma escola, ela nunca preencherá a lacuna de uma família ausente.
Em tempos de tecnologia, vale lembrar a boa imagem de quando a criança dormia no colo do pai ou da mãe ouvindo histórias. Isso faz bem para os afetos e para a inteligência. 
Por Gabriel Chalita (fonte: Diário de S. Paulo)

domingo, 7 de julho de 2013

Prévia Junina

Dia 28/06 realizam os uma prévia junina com alguns alunos do 4° e 5° ano que por motivos pessoais não iriam participar da culminância do projeto Festas Juninas. Os alunos pesquisaram a importância cultural e as tradições dos festejos juninos para a nossa região. No final das apresentações comemoramos com um lanche especial só com comidas típicas.










Festa Junina - Ensino Fundamental 2013

        Comemoramos ontem (06/07) as festas juninas com as turmas do Ensino Fundamental. Depois da experiência com as comemorações da Educação Infantil, conseguimos contornar alguns problemas e realizar uma bela festa com lindas apresentações e uma boa participação dos pais. Destacando a apresentação do saudoso personagem "Coronel Ludugero", resgatando a cultura popular cada vez mais ameaçada pelas influências do mundo moderno. 









Confira as fotos dos dois eventos clicando AQUI!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Festa Junina - Infantil

 "Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo"...
Olha pro salão minha gente e veja quanta criança sorrindo!

Apesar dos imprevistos (O refletor de iluminação queimou e o tumulto na hora das apresentações), comemoramos os festejos juninos como manda o figurino. Dança, Comida típica e os pequeninos vestidos a caráter.
Parabéns aos pais pela participação e a dedicação em fazer conosco sempre o melhor para a alegria dos seus filhos. 

Fotos: Lindomar Elias